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A mostrar mensagens de junho, 2013

Folheto sobre Ádám Kósa

Calendário "Um Quarto que Seja Seu"

A CEGUEIRA DE HOMERO José de Almada Negreiros [1893-1970] A tradição grega representa a Homero, autor da Ilíada e da Odisseia, “velho e cego, errante de cidade em cidade, cantando os seus versos”. Hoje, parece sem discussão, depois do notável trabalho de Frederico Augusto Wolff neste sentido, que Homero não existiu em pessoa, ou melhor que a Ilíada e a Odisseia são a recolha dos cantos mais populares dos antigos poetas cantores da primitiva Grécia. Em verdade, encontrada esta solução, parece-nos extra-ordinário que o não tivesse sido antes. Mas o mais profundo ficou por descobrir. E esta descoberta foi feita neste livro que tem por título "Ver". Uma vez que não seja Homero uma pessoa única (e já Frederico Nietzsche havia tido o grande acerto ao dizer que “questão homérica era um juízo estético e não uma questão histórica”), contudo continua de pé a representação em imagem de Homero na tradição grega: “velho e cego, errante de cidade em cidade, cantando os seus versos”.

Michel Petrucciani

 Michel Petrucciani (28-12-1962/06-01-1999)  conseguiu superar, em parte, os efeitos da sua osteogénese imperfeita e desenvolver uma carreira de sucesso na área do jazz. Petrucciani foi, inicialmente, muito influenciado por Bill Evans e em menor grau por Keith Jarrett, antes de desenvolver a sua própria identidade musical. O músico começou a sua carreira numa banda familiar formada pelo pai - guitarrista - e pelo irmão baixista. Com a idade de 15 anos, teve a oportunidade de tocar com Kenny Clarke e Clark Terry. Aos dezesste anos fez a sua primeira gravação. Petrucciani empreendeu uma tournée em França com Lee Konitz durante a qual actuou em dueto (1980). Após dois anos foi viver para os Estados Unidos. Nessa década, Petricciani persuadiu Charles Lloyd a interromper a sua aposentação voluntária, para fazer uma tournée com ele e com o seu quarteto, o que resultou numa relação mutuamente benéfica. 

Sessões de sensibilização e esclarecimento: “Ser-se autónomo como deficiente visual”

  “Ser-se autónomo como deficiente visual”   Nos dias 17 e 20 de maio, o Clube Europeu da Escola Secundária de Montemor-o-Novo, promoveu sessões de sensibilização e esclarecimento sobre a temática da deficiência visual, no âmbito do projeto CIDADANIA EUROPEIA – Um Passaporte para a Igualdade. As sessões intituladas “Ser-se autónomo como deficiente visual” foram dinamizadas por Eduarda Cabeco, professora do Ensino Especial, que abordou a questão da orientação e mobilidade, e por António Patronilho, professor de Braille, que abordou o sistema de escrita Braille e toda a tecnologia que facilita o dia a dia das pessoas portadoras deste tipo de deficiência. As turmas dos 10º anos de EMRC, do 7ºC, do 11ºC e do profissional de gestão desportiva, bem como   os respetivos professores acompanhantes, consideraram as sessões com interesse relevante e informações pertinentes. Os alunos demonstraram sobretudo curiosidade com a experiência de se moverem vendados com a bengala e de escre