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Um jogo em consonância com o tema do ano europeu: Ticket to ride-Europe

No jogo Ticket to ride: Europe, editado pela Days of Wonder, as variáveis aleatórias são importantes, no entanto regras como as dos túneis e as dos ferries obrigam os jogadores a utilizarem as suas capacidades estratégicas.
Neste jogo, as cartas de objetivo ou bilhetes estão divididas em duas categorias: longas e curtas. Os jogadores recebem a mesma quantidade destas cartas. Assim reduziu-se um dos grandes problemas: a possibilidade de um jogador ter na mão um set de cartas que lhe permite pontuar bem mais que os seus adversários, devido à sorte que teve aquando da distribuição de cartas. Outro aspeto interessante prende-se com os túneis. Quando, um jogador quando opta por entrar num túnel nunca sabe o seu tamanho. Deste modo, terá de virar três cartas do deck, e por cada carta de locomotiva e por cada carta da mesma cor que utilizou para entrar no túnel que fôr virada, vai ter qu adicionar mais cartas à sua rota. Assim, numa rota de quatro cartas, o jogador pode vir a precisar de sete para concluir o trajeto. Esta regra obriga os jogadores a ter mais cartas na mão e nesse sentido a planear melhor o que fazer ao longo do jogo. Moon resolveu introduzir uma regra que obriga à utilização de um determinado número de locomotivas que devem ser obrigatoriamente utilizadas. E mais uma vez, os jogadores deixam de poder jogar ao acaso, porque sabem que vão precisar desta e daquela carta. Por úlitmo, as estações permitem a possibilidade de utilizar as linhas de um jogador adversário, o que constitui uma forma de minimizar o prejuízo daqueles jogadores que ficam com as suas linhas cortadas devido à antecipação dos adversários. Embora o recurso às estações implique os seus custos, em cartas e em pontos. Todavia, deverão ser consideradas como um investimento num momento de aplicação. Autor: Alain Moon 2 a 5 jogadores 45 a 60 minutos

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